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Opinião
Opinião

 

 

 

Saiba mais sobre a verdadeira face das poupança e como evitar para não cair nesse golpe

Da assessoria

Se um correntista tivesse depositado R$ 100,00 (Cem Reais) na poupança em qualquer banco, dia 1º de julho de 1994 (data de lançamento do Real), teria hoje na conta R$ 374,00 (Trezentos e Setenta e Quatro Reais). No entanto, se essa mesma pessoa tivesse sacado R$ 100,00 (Cem Reais) no Cheque Especial, na mesma data, teria hoje uma dívida em torno de R$139.259,00 (Cento e Trinta e Nove Mil e Duzentos Cinquenta e Nove Reais) no mesmo banco. Porém se tivesse usado R$ 100,00 do Cheque Especial hoje estaria devendo o equivalente a nove carros populares. Entretanto com o valor da poupança conseguiria comprar apenas dois pneus. Não é à toa que o Bradesco arrecadou em torno de R$ 2.000.000.000,00 (Dois Bilhões de Reais) de lucro liquido somente no 1º semestre de 2013, seguido de perto pelo Itaú. Dá para comprar um outro banco por semestre.


“Golpe do PT” aos usuários de serviços bancários

 

Projeto de Lei deputado Nazareno Fontele(PT), para obter controle total da parte financeira da população. (ele ainda está ativo na câmara aguardando a aprovação). Que no nosso ponto de vista, na verdade o que estava sendo aguardada era a neutralização da oposição no congresso.
São tentativas como esta e outras que você tem e NÃO tem conhecimento que revelam as verdadeiras intenções desse partido para com o nosso país.
Vem aí a eleição de 2014 e se não mudarem este fraudulento processo de votação, pode escrever: vai dar Dilma novamente. “Eles nunca mais vão largar esse osso”. Em breve, seremos uma Cuba, uma Venezuela, um paizinho que tem o PT como dono e nós outros seus fiéis e bem comportados discípulos.
Leia a íntegra do projeto.

O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º Fica criado o Limite Máximo de Consumo, valor máximo que cada pessoa física residente no País poderá utilizar, mensalmente, para custear sua vida e as de seus dependentes.

§ 1º O Limite Máximo de Consumo fica definido como dez vezes o valor da renda per capita nacional, mensal, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, em relação ao ano anterior.

Art. 2º Por um período de sete anos, a partir do dia primeiro de janeiro do ano seguinte ao da publicação desta Lei, toda pessoa física brasileira, residente ou não no País, e todo estrangeiro residente no Brasil, só poderá dispor, mensalmente, para custear sua vida e a de seus dependentes, de um valor menor ou igual ao Limite Máximo de Consumo.

Art. 3º A parcela dos rendimentos recebidos por pessoas físicas, inclusive os que estejam sujeitos à tributação exclusiva na fonte ou definitiva, excedente ao Limite Máximo de Consumo será depositada, mensalmente, a título de empréstimo compulsório, em uma conta especial de caderneta de poupança, em nome do depositante, denominada Poupança Fraterna.

§ 1º A critério do depositante, sua Poupança Fraterna poderá ser depositada no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal, podendo ser livremente movimentada, pelo seu titular, entre estas duas instituições financeiras, as quais desenvolverão seus melhores esforços para assegurar a correta e eficiente aplicação dos recursos assim captados.

§ 2º Qualquer pessoa, independente do seu nível de renda, poderá abrir uma conta de Poupança Fraterna.

§ 3º Caberá à fonte pagadora reter o valor a que se refere o caput deste artigo, realizando o depósito na Poupança Fraterna, em nome do poupador, no mesmo dia da realização do pagamento ao beneficiário.

I – A retenção do valor excedente ao Limite Máximo de Consumo, sem a realização do correspondente depósito na Poupança Fraterna, implicará multa equivalente a duas vezes o valor retido, além de juros de mora.

§ 4º As pessoas físicas que auferirem rendimentos de mais de uma fonte deverão, até o quinto dia útil do mês seguinte ao do recebimento, realizar o depósito do valor dos seus rendimentos, excedente Ao Limite Máximo de Consumo, na Poupança Fraterna.

I – a não-realização do depósito na Poupança Fraterna, ou sua realização em valor inferior ao determinado no art. 3º desta Lei, por período superior a trinta dias, implicarão a automática e imediata inserção do retentor no cadastro da dívida ativa da União, pelo valor correspondente a duas vezes a diferença entre o valor depositado e o valor devido.

Art. 4º Caberá à Secretaria da Receita Federal:
I – a elaboração do cadastro anual dos poupadores compulsórios da Poupança Fraterna, constituído de todas as pessoas físicas com rendimento mensal igual ou superior ao Limite Máximo de Consumo;

II – a fiscalização do volume e regularidade dos depósitos, relativamente à renda de cada um dos poupadores compulsórios.
Art. 5º Os recursos compulsórios aplicados na Poupança Fraterna serão devolvidos aos seus titulares nos catorze anos seguintes ao período mencionado no art. 2º, com prestações mensais de valores equivalentes à metade de cada um dos depósitos realizados, respeitada a ordem em que os depósitos foram feitos, mais os juros acumulados no período.

§ 1º Os titulares da Poupança Fraterna, ou seus herdeiros, poderão sacar seus recursos nas hipóteses:
I – de morte do titular da conta, a totalidade dos recursos, conforme destinação definida no inventário;
II – para aquisição de casa própria para fins de residência permanente, limitada ao valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais);
III – de doença grave do titular, do seu cônjuge ou de dependentes diretos, até o limite dos gastos incorridos com o tratamento;
IV – de aplicação, a partir do terceiro ano de contribuição, em projetos aprovados pelo Conselho a que se refere o art. 8º desta Lei.
a ) os saques previstos neste inciso serão limitados a 20%
(vinte por cento) do total de depósitos na Poupança Fraterna, efetuados em nome de depositantes que participem como acionistas do projeto no qual os recursos sacados serão investidos.
§ 2º Os depósitos efetuados na Poupança Fraterna capitalizarão juros equivalentes a 95% (noventa e cinco por cento) do valor dos juros cobrados nos financiamentos concedidos com os recursos nela depositados.
§ 3º Os depositantes voluntários poderão sacar seus recursos no decurso de quatro anos, após decorridos dois anos de contribuições.

 

 


 

Como coibir o vandalismo?


A ideia equivocada de que a polícia é “culpada até prova em contrário” levou a um enfraquecimento da ação policial diante de casos de depredação nos protestos recentes

Da assessoria

O preço das passagens de ônibus e os gastos com a realização da Copa do Mundo levaram, neste início de 2014, a uma repetição dos protestos de rua que marcaram os meses de junho e julho do ano passado. No entanto, o remake pulou a parte boa e começou já com as cenas que deveriam ter sido cortadas: a depredação e o vandalismo deram as caras já nas primeiras manifestações. Em São Paulo, ato contra a Copa do Mundo teve um veículo da Guarda Civil Metropolitana depredado, um carro particular incendiado, caixas eletrônicos de bancos incendiados e um manifestante baleado pela polícia. Em Porto Alegre, houve vidraças quebradas, contêineres de lixo incendiados, jornalistas hostilizados, uma banca de jornais depredada e pichações. Em Curitiba, um ônibus foi apedrejado no Terminal Guadalupe, houve pichações e vidraças quebradas no prédio da Prefeitura, e o protesto terminou com uma invasão ao Shopping Mueller.

Os protagonistas da confusão, como em 2013, não eram os cidadãos comuns que porventura estivessem indignados com os custos da construção dos estádios da Copa, mas os black blocs mascarados, mais uma vez afrontando a Constituição que garante a liberdade de expressão, mas veda o anonimato. Em algumas cidades, já estão marcados novos protestos – em São Paulo, por exemplo, a data combinada pelas mídias sociais é 22 de fevereiro. A população, bem sabemos, rejeita a violência mascarada, e foi por causa dela que o ímpeto das manifestações do ano passado arrefeceu. Mas falta a ação decisiva de um elemento importante para que as metrópoles não voltem a ser reféns do caos: a polícia.

Como sabemos, é ao Estado que cabe o monopólio do uso da força. Em condições normais (ou seja, quando não é preciso colocar as Forças Armadas na rua), é a polícia que exerce este monopólio em nome do poder público. E, quando está em jogo a defesa do cidadão e do patrimônio público ou privado, espera-se, sim, o uso da força. É assim em todo o mundo civilizado – como se percebeu, tempos atrás, quando a Europa foi palco de inúmeros protestos contra as medidas de austeridade econômica impostas como tentativa de tirar a zona do euro do buraco causado pela crise financeira internacional. É claro que este uso obedece a algumas exigências, como a proporcionalidade. Abusos sempre serão inaceitáveis.

No entanto, no Brasil observa-se uma inversão perversa: enquanto em praticamente todo o Ocidente a ação policial é vista como plenamente legítima, por aqui a polícia é considerada “culpada até prova em contrário”. Para a criação dessa imagem contribuíram não apenas casos reais de exageros policiais – que infelizmente ocorrem com alguma frequência –, mas também uma eficiente máquina de propaganda operada por aqueles que normalmente são os antagonistas das forças policiais (máquina essa que, é preciso admitir, encontra eco também na imprensa, que tende a ver a violência mascarada ou “engajada” com mais benevolência que os eventuais abusos da polícia). Essa reprovação a priori da ação policial leva as próprias forças de segurança, temerosas da repercussão de seus atos, a deliberadamente evitar o confronto na hora de coibir a violência ou a depredação – em alguns casos, os policiais, mesmo diante dos atos de vandalismo, não intervieram. Em outras palavras, o que se tem é uma polícia impotente.

Mas o que a sociedade precisa não é de uma polícia acuada, mas de uma polícia realmente disposta a cumprir sua missão de defender os cidadãos e impedir a destruição do patrimônio público ou privado. Que seja enérgica sem ser irresponsável. Que use e abuse da inteligência em todos os sentidos: desde o trabalho prévio de conhecer as intenções dos vândalos e a infiltração em grupos dedicados a promover o caos até a inteligência no momento da ação, o que inclui o próprio registro dos acontecimentos para evitar quaisquer acusações infundadas feitas posteriormente. O que não se pode é perpetuar essa “presunção de culpabilidade” atribuída às polícias. Só assim as ruas serão o espaço do brasileiro que deseja protestar pacificamente, e não do vândalo que só tem compromisso com a destruição.

 

Ideais, sonhos e sofrimento no trabalho

Por : SONIA PEDREIRA DE CERQUEIRA

Fãs da Psicanálise

Ta literatura sobre sofrimento psíquico no trabalho é vasta, com publicações separadas até por segmentos: sofrimento do profissional da saúde, sofrimento psíquico do profissional da educação, administração, entre outros.

O que quero deixar hoje com este texto é apenas o conhecimento de que existe sofrimento psíquico dentro das empresas e temos que dar atenção às suas causas e sintomas.

Socialmente falando, o trabalho é símbolo de status, realização e felicidade. Todos buscam estar felizes com seu trabalho, buscam melhorar suas habilidades para alcançar o tão sonhado emprego ou cargo idéias.

Vale lembrar aqui também que há a cobrança social para que você seja bem sucedido, tenha um bom emprego, seja um empresário de sucesso e possua os famosos símbolos de felicidade do trabalhador: casa bonita, carro bonito, roupa bonita e tudo mais de bonito que merece um profissional competente (será que precisamos disso tudo? Mas esta é uma discussão para outro texto).

O problema acontece quando estes ideais tão sonhados começam a ser frustrados. Você se mata e o aumento não vem. Você estuda, termina o MBA e a promoção não acontece. O ambiente no qual você trabalha é cheio de conflitos. E você percebe que, como profissional, está preso a um emprego que não realizará seus sonhos.

Dejours (1998), afirma que as relações de trabalho, dentro das organizações, freqüente-mente, despojam o trabalhador de suas subjetividade, excluindo o sujeito e fazendo do bom homem uma vítima do seu trabalho. Acrescento aqui que o próprio homem  torna-se vítima também de seus ideais.

Estas dificuldades, frustrações e buscas incansáveis por idéias sociais vividas no ambiente de trabalho pode levar o profissional ao sofrimento psíquico e colocar em risco sua saúde não só mental mas também física.

Há muito tempo temos presenciado nas mídias como a atual organização do trabalho vem fazendo as pessoas adoecerem. Estresse, insônia, alteração de humor, dificuldade para se relacionar com os colegas e com a família e a depressão são os problemas mais citados.

O pior disso é que muitos profissionais buscam ajuda somente em situações extremas, pois tem verginha de assumir suas dificuldades. A ajuda de um especialista nesta situação é de extrema importância para que a pessoa reformule seus ideais  e retome sua saúde psíquica. E você? Já pensou como estão seus ideais?

 

 

 

 

 

 

 

 

BBB

De novo não!

Willian Nunes 

Mais uma vez o ‘BBB’ está começando! Outra edição que complementa o total de 14 anos, 14 edições de porcaria indo ao ar todas as noites, poluindo a mente das famílias que assiste “esse lixo exibido pela Rede Globo”. Mas a duvida que fica no ar é, será que isso ainda tem o mesmo público que tinha em sua primeira edição? Ou não passa de propagandas para incentivar as pessoas a vidrarem em frente da “santa televisão” igual a uns zumbis.

Pouco a pouco a Prim, Prim, foi ganhando campo com o Big Brother Brasil, no inicio era uma novidade, o pais parava por 15 minutos quando o programa ia ao ar. Quem tinha acesso a Internet podia-se conectar ao site da Globo e acompanhar em tempo real e totalmente grátis, já nos dias de hoje é tudo taxado, “mande SMS com a palavra tal”, mas ninguém adverte os telespectadores que será cobrado um valor abusivo por essa mensagem, entretanto os internautas tem que pagar para vigiar a vida ‘dos brothers’.

A rede Globo vive se renovando em suas programações para se manter líder de audiência, uma novela por exemplo! Muda sua história, cenário e atores, porém é quase a mesma coisa de sempre “o vilão morre no final e o mocinho fica com a mocinha”. Já no BBB, é sempre a mesma história, pessoas confinadas em uma casa sendo observadas em todo momento com os nervos a flor da pele.

Segundo os organizadores do programa os selecionados a fazerem parte do grupo que irá concorrer aos premios, tem que mandar vídeos de diversos lugares e ter no mínimo (18) anos, porém nunca vi nenhum participante da classe média baixa a fazer parte do grupo no qual ficará confinado concorrendo “na casa mais vigiada do pais” e ter uma fama relâmpago. Os candidatos são muito bem selecionados ou não passa de uma verdadeira armação da Globo. Já os candidatos que não são chamados a fazer parte do reality show, “aos olhos da prim, prim” são considerados fora do padrão (pessoas feias), que ficam sendo expostos ao ridículo, já que no decorrer da programação os apresentadores ficam exibindo diversas vezes “os vídeos mais engraçado” que essas mesmas pessoas a enviaram para a imprensa inocentemente.

 

 

 

 

 

A corda sempre rebenta do lado mais fraco

 Willian Nunes

Os moradores do município de Wenceslau Braz vivem reclamando por falta de água e com razão, já que a Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná), deixa de cumprir com suas obrigações. Essa não é a primeira vez e muito provavelmente será a última vez que falta água no município, diversos moradores marcam presença todos os dias na central da Sanepar de Wenceslau achando que a culpa é dos funcionários, “que só ficam sentados o dia todo”, outros acreditam que é apenas um cano estourado e é questão de tempo para normalizar, entretanto o problema é muito pior que isso! Ele está em todo o processo da água, desde a capitação que é feita no rio Natureza ao tratamento e por fim a distribuição, já que a Sanepar não faz nenhum investimento, só vai se agravando e agravando, não demora muito para as dona de casa voltarem no tempo de nossos avós e lavar roupas, tomar banho no rio, já que lá não falta água, não sei o que é pior morar em uma cidade que tem toda a infra estrutura para oferecer, ou morar no nordeste, já que a REDE GLOBO, vive criticando os nordestinos afirmando em suas reportagens que lá é o lugar esquecido por Deus e por todos. Além disso, outro grande descaso é a rede de esgoto que até agora nada, em um contrato firmado entre a prefeitura local com a empresa Sanepar já era para ter entregues 65% da rede de esgotos até 2010. Entretanto quem mais sofre com tudo isso são os moradores das vilas que recebem as contas de água todo o mês em suas casas e por outro lado são esquecidos quando solicitam algum tipo de trabalho, “moro aqui há anos, pago todas as minhas contas certinho e ter que conviver com o esgoto ao ar livre é complicado” afirmou Gabriel da Silva, um morador da vila Garrucha. Porém existe casos mais agravantes do que o de Gabriel, como exemplo na vila do antigo matadouro, tem alguns moradores que são obrigados a se retirarem de suas casas no período de chuvas, já que a enchente faz com que toda a água da rede de esgoto extravase dentro de suas casas pelo o vaso e o ralo do banheiro. Na última reunião da Câmara de vereadores, o prefeito Athayde Ferreira dos Santos Junior (PSD), “colocou as cartas na mesa”, disse em público que já mandou diversos ofício para a Estatal e até mesmo ao Ministério Publico, protestando contra a empresa, já que não cumpriram com suas partes desonrando clausulas que estão claras no contrato. Em uma reportagem feita pela Folha Extra sobre os constantes problemas, um coordenador afirmou que tudo isso não passa de “boatos maldosos”, agora a pergunta que fica no ar é que, tipo de boatos ele estaria referindo! Dizendo isso a equipe de jornalismo para “tirar o dele da reta” ou queria afirmar que todos os problemas que estão bem visíveis não passa de mentiras feitas pelos moradores.

 

 

 

 

Mês de dezembro, um encanto ou mina de ouro?

Willian Nunes

Dezembro, um mês totalmente especial, aguardado por todas as pessoas, uma época que mágicamente mexe com os sentimentos das pessoas, já que "se transformam e ficam boas de coração", "empresários ficam loucos já que, o comercio decola e sai do buraco negro" e as famílias ficam mais próxias.

Dezembro! será mesmo que é uma época mágica? ou uma simples jogada de mestre de markinting?, no último mês do ano, é a época que "as pessoas magicamente ficam boas de coração, "perdoando os erros uma das outras", entretanto não sei dizer realmente se isso é verdadeiro ou pura falcidade humana. É inacreditável como o mundo fica mais divino, pessoas enchegam o seu próximo, passam a te comprimentar com um sorriso no rosto, querem fazer caridade e se aproximar uma das outras. Porém basta chegar janeiro para tudo "voltar ao normal", a magia acaba, é como se dezembro fosse a tão esperada sexta-feira e janeiro, a odiada segunda-feira. Estou farto de tanta falcidade, será que as pessoas não sabem ser um pouquinho mais verdadeiras! chega de sorrisos falsos só porque é "NATAL", devemos ser o que somos e não se espelhar uma nas outras, como se fosse objetos de uma produção em série.

O espirito natalino é de aproximação da família, clima de amor e paz, mas isso já deixou de existir a muito tempo já que, com a expanssão do comérico, somos induzidos todos os anos a bar e receber presentes. Porém quem sempre sai ganhando são as empresas produtivas que, nos "enche de lixos", Natal é uma época que representa o nascimento de Cristo, antigamente essa era uma data muito respeitada, aproximava as verdadeiras pessoas uma das outras. Entretanto, com tão pouca educação e conhecimento que os jovens tem hoje, não é de se esperar muito, já que houvir funk, assistir Big Brotjher Brasil entre outros, está certo.